A
presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (22), ao
inaugurar uma fábrica em Piracicaba (SP), que o governo "persegue"
o reequilíbrio das contas públicas, algo considerado por ela
"essencial" para que o país recupere a economia.
Desde o início do ano o governo adotou conjunto de ações para reduzir gastos e reequilibrar as contas da União. O chamado ajuste fiscal é composto por medidas provisórias e projetos de lei enviados pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional para diminuir as despesas e aumentar a arrecadação.
Desde o início do ano o governo adotou conjunto de ações para reduzir gastos e reequilibrar as contas da União. O chamado ajuste fiscal é composto por medidas provisórias e projetos de lei enviados pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional para diminuir as despesas e aumentar a arrecadação.
"Hoje
nós perseguimos o reequilíbrio das contas públicas, que é uma
parte essencial para que a economia se recupere. Nós já tomamos um
conjunto de medidas, e algumas já estão dando resultado, como é o
caso do realinhamento dos preços [...] e tem dado resultado também
o fato de que tem havido aumento das exportações", disse a
presidente em Piracicaba.
Ao
longo dos últimos meses, Dilma defendeu o ajuste em eventos dos
quais participou. Ela tem dito que as medidas são necessárias para
o país retomar o crescimento econômico e garantir a continuidade
dos programas sociais.
Durante o discurso desta quarta, a presidente afirmou que o governo continuará adotando medidas "microeconômicas" para garantir "ambiente de negócios mais amigável" para os investidores. Em sua fala, ela também citou o "imenso esforço" para manter os principais programas do governo em andamento, como o Minha Casa, Minha Vida.
"Sem dúvida, nós estamos em um ano de travessia, mas, também, estamos em um ano de possibilidades. Estamos atualizando as bases da nossa economia e nós iremos voltar a crescer dentro do nosso potencial. Nosso objetivo é consolidar a expansão da classe média no Brasil porque queremos que o Brasil seja um país de classe média e, ao mesmo tempo, queremos competitividade em relação aos demais países", acrescentou.
Durante o discurso desta quarta, a presidente afirmou que o governo continuará adotando medidas "microeconômicas" para garantir "ambiente de negócios mais amigável" para os investidores. Em sua fala, ela também citou o "imenso esforço" para manter os principais programas do governo em andamento, como o Minha Casa, Minha Vida.
"Sem dúvida, nós estamos em um ano de travessia, mas, também, estamos em um ano de possibilidades. Estamos atualizando as bases da nossa economia e nós iremos voltar a crescer dentro do nosso potencial. Nosso objetivo é consolidar a expansão da classe média no Brasil porque queremos que o Brasil seja um país de classe média e, ao mesmo tempo, queremos competitividade em relação aos demais países", acrescentou.
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