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domingo, 19 de julho de 2015

Crise econômica na China, o perigo de uma nova crise global.



Depois das bolsas de Xangai e Shenzhen caírem mais de 30% nos últimos dias, o cenário econômico mundial anda bastante preocupado com a futura crise que poderá ocorrer na China, fazendo com que os analistas olhassem menos para a crise Grécia e se atentassem agora para a Ásia.
O governo chinês já tomou as medidas para evitar a continuidade da queda, instaurando uma nova regulação que impedem os grande investidores de venderem suas ações pelos próximos seis meses. Além da regulação, em uma clara medida keynesiana de urgência, o Banco Popular da China injetou bilhões de reais no mercado para amenizar os impactos da queda.

Entenda a crise

Após a crise de 2008, com o crash do setor imobiliário, o Banco Popular da China reduziu a taxa de juros e aumentou os seus gastos para estimular o crescimento econômico, atraindo investimentos a longo prazo. Tais fatores aliados ao rápido crescimento urbano ocasionado pelo aumento de chineses saindo do campo para viver na cidades, o mercado imobiliário passou a crescer rapidamente. Porém, o crescimento da oferta foi maior que a demanda, fazendo com que surgissem cidades fantasmas. 
Vista da cidade de Beihai, na região Guangxi Zhuang. Estima-se que há cerca de 64 milhões de domicílios vazios na China
Por que a economia mundial está em risco

A China representa hoje o segundo maior Produto Interno Bruto do mundo, as maiores empresas e investimentos estão concentrados lá. Uma vez que muitos chineses aplicam boa parte de suas rendas no mercado financeiro, uma forte queda nas principais bolsas do país pode fazer com que esse capital investido perca valor, e dependendo do tamanho dessa desvalorização, a economia mundial será profundamente afetada, uma vez que a China é um grande importador de commodities, como soja, minério de ferro e petróleo, com a crise e a queda da demanda, os países exportadores serão seriamente afetados, gerando um efeito dominó no cenário econômico global.




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