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sexta-feira, 3 de julho de 2015

A tragédia Grega, do berço da democracia à falência.



 
Encerrou no dia 30 do mês passado, o prazo para a Grécia pagar a dívida de 1,6 bilhão de euros ao FMI, o país é a primeira nação desenvolvida a ficar em atraso com orgão. Com taxa de desemprego recorde na casa dos 26%, dívida pública acima de 150% do PIB e uma série de outros problemas como a alta dívida externa e a provável expulsão da zona do euro, o futuro da Grécia é incerto.

Para entender melhor a crise, é necessário compreender o modus operandi econômico da Grécia. Sendo uma ilha pequena, a Grécia nunca foi exemplo de nação desenvolvida economicamente, tendo suas atividades econômicas voltadas em sua boa parte para o setor turístico. Tais fatos aliados aos altos índices de desemprego, a baixa liberdade econômica, a alta burocracia e as dívidas contraídas em função das políticas sociais aplicadas por governos populistas, tornou o berço da civilização ocidental numa das nações mais endividadas e que a cada dia se torna mais pobre e dependente da boa vontade do cenário econômico global.

Para se ter noção da dimensão do problema, desde de 1971 que a Grécia não fecha um orçamento, e pra completar, a entrada na zona do euro foi toda maquiada, para que assim os credores não soubessem do déficit e continuassem a emprestar dinheiro.

As incertezas são grandes, o governo do primeiro-ministro Aléxis Tsipiras vem tentando chegar a um acordo com os credores, mas nada de animador ou que indique um futuro crescimento. Essa é a pior crise que a Grécia vem enfrentando desde 2008, e com o calote, a zona do euro foi seriamente afetada, pondo em risco as futuras perspectivas da União Européia e das relações econômicas mundiais.





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